quarta-feira, 3 de junho de 2015

Mulheres inteligentes - Relações saudáveis



Eu gosto é de mulher independente,
dinâmica, inteligente, segura de si,
que não se intimida diante do mundo
nem dos desafios da vida,
mas, curiosamente, este é o tipo de mulher
que mais tem medo de mim...
Augusto Branco


Fórmulas prontas ou doses de sabedoria?
Eis o meu livro da vez: Mulheres Inteligentes Relações Saudáveis do Augusto Cury.
Você deve estar se perguntando: Mas Bruna, um livro de Autoajuda no universo feminino, escrito por um homem? Digo-te caro leitor. A cada página lida deste livro eu praticamente pus um “post-it” para as situações vividas por mim, ou até mesmo as minhas opiniões e sentimentos que tenho por determinados temas abordados no livro.
Falando nos temas, mesmo que o título chame atenção para o relacionamento homem e mulher o mesmo retrata todas as outras relações do nosso universo (Filhos, pais, amigos, sociedade, trabalho e até consigo mesma).
Em Mulheres inteligentes - Relações saudáveis, Augusto Cury apresenta uma fantástica análise sobre a mulher, seus emoções, relações, seus medos, anseios e desejos. O autor identifica quatorze tipos de mulheres, dentre as quais, analíticas, contemplativas, impulsivas, dependentes, autoritárias, trazendo o lado positivo e negativo de cada comportamento.
As mulheres vão conhecer as leis fundamentais das relações saudáveis e os erros capitais de uma relação doente e aprender a transformar suas atitudes através do autocontrole dos pensamentos e das emoções. Ao final de cada capítulo, Cury presenteia os homens com frases-conselhos, que os farão refletir sobre as mulheres de sua vida (namoradas, esposas, filhas, mães, amigas...) para - juntos - construírem uma história de amor singela e inteligente.
O livro é interessante, educativo e de fácil leitura (169 páginas de muitos ensinamentos) e o mais bacana é que os homens recebem pequenos textos elucidativos escritos para eles.
“Homens inteligentes sabem que podem ser socialmente livres, mas emocionalmente escravos. Buscam proteger sua emoção como os sedentos em terra seca. Não têm medo de ser contrariados ou frustrados, pois não têm a necessidade neurótica de estar sempre certos. São amáveis, mesmo quando apontam seus erros. Homens inteligentes sabem o Eu é muita mais que um pronome empregado numa frase. O Eu, pra ele, representa a capacidade de escolha, a vontade consciente, a habilidade de ser gestor de sua mente e, por terem tal entendimento, equipam esse Eu para ser autor de sua história e protetor de sua emoção. Sabem que, se não aprenderem a proteger a emoção, poderão ser miseráveis morando em palácios.” (pg. 36).
Augusto Cury transmite nesta obra o sentimento de esperança. Sentimos que é possível redefinir nossas metas/ideais, mudar atitudes/pensamentos e reescrever nossa história, sendo autores de nosso próprio destino (pelo menos, de uma parte dele). Durante a minha leitura me puni inúmeras vezes e pasmem me identifiquei em vários aspectos citados pelo autor. Mas parafraseando-o diria que “As flores mais belas nascem nos mais inóspitos terrenos.”.

Mulheres Inteligentes.
Essas sabem que o amor não é um produto acabado. A frase '' ou se ama ou não se ama '' é psiquiátrica e psicologicamente superficial. O amor se cultiva, o amor se lapida, o amor se estimula. O amor morre, mesmo sendo real. E ainda renasce, mesmo estando morto. O amor não é genético, não se nasce sabendo amar, você aprende a amar.

Aproveite a leitura e depois me contem!
Até o próximo texto
Au Revoir