Eu
gosto é de mulher independente,
dinâmica, inteligente, segura de si,
que não se intimida diante do mundo
nem dos desafios da vida,
mas, curiosamente, este é o tipo de mulher
que mais tem medo de mim...
dinâmica, inteligente, segura de si,
que não se intimida diante do mundo
nem dos desafios da vida,
mas, curiosamente, este é o tipo de mulher
que mais tem medo de mim...
Augusto Branco
Fórmulas prontas ou doses de
sabedoria?
Eis o meu livro da vez: Mulheres
Inteligentes Relações Saudáveis do Augusto Cury.
Você deve estar se perguntando:
Mas Bruna, um livro de Autoajuda no universo feminino, escrito por um homem?
Digo-te caro leitor. A cada página lida deste livro eu praticamente pus um “post-it” para as situações vividas por
mim, ou até mesmo as minhas opiniões e sentimentos que tenho por determinados
temas abordados no livro.
Falando nos temas, mesmo que o
título chame atenção para o relacionamento homem e mulher o mesmo retrata todas
as outras relações do nosso universo (Filhos, pais, amigos, sociedade, trabalho
e até consigo mesma).
Em Mulheres inteligentes -
Relações saudáveis, Augusto Cury apresenta uma fantástica análise sobre a
mulher, seus emoções, relações, seus medos, anseios e desejos. O autor
identifica quatorze tipos de mulheres, dentre as quais, analíticas,
contemplativas, impulsivas, dependentes, autoritárias, trazendo o lado positivo
e negativo de cada comportamento.
As mulheres vão conhecer as leis
fundamentais das relações saudáveis e os erros capitais de uma relação doente e
aprender a transformar suas atitudes através do autocontrole dos pensamentos e
das emoções. Ao final de cada capítulo, Cury presenteia os homens com
frases-conselhos, que os farão refletir sobre as mulheres de sua vida
(namoradas, esposas, filhas, mães, amigas...) para - juntos - construírem uma
história de amor singela e inteligente.
O livro é interessante, educativo
e de fácil leitura (169 páginas de muitos ensinamentos) e o mais bacana é que
os homens recebem pequenos textos elucidativos escritos para eles.
“Homens inteligentes sabem que podem ser socialmente livres, mas
emocionalmente escravos. Buscam proteger sua emoção como os sedentos em terra
seca. Não têm medo de ser contrariados ou frustrados, pois não têm a
necessidade neurótica de estar sempre certos. São amáveis, mesmo quando apontam
seus erros. Homens inteligentes sabem o Eu é muita mais que um pronome
empregado numa frase. O Eu, pra ele, representa a capacidade de escolha, a
vontade consciente, a habilidade de ser gestor de sua mente e, por terem tal
entendimento, equipam esse Eu para ser autor de sua história e protetor de sua
emoção. Sabem que, se não aprenderem a proteger a emoção, poderão ser
miseráveis morando em palácios.” (pg. 36).
Augusto Cury transmite nesta obra
o sentimento de esperança. Sentimos que é possível redefinir nossas
metas/ideais, mudar atitudes/pensamentos e reescrever nossa história, sendo
autores de nosso próprio destino (pelo menos, de uma parte dele). Durante a
minha leitura me puni inúmeras vezes e pasmem me identifiquei em vários
aspectos citados pelo autor. Mas parafraseando-o diria que “As flores mais belas nascem nos mais inóspitos terrenos.”.
Mulheres Inteligentes.
Essas sabem que o amor não é um produto acabado. A frase '' ou se ama
ou não se ama '' é psiquiátrica e psicologicamente superficial. O amor se
cultiva, o amor se lapida, o amor se estimula. O amor morre, mesmo sendo real.
E ainda renasce, mesmo estando morto. O amor não é genético, não se nasce
sabendo amar, você aprende a amar.
Aproveite a leitura e depois me contem!
Até o próximo texto
Até o próximo texto
Au Revoir
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