sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Lover of your life, Singer of Songs!

Eu não serei um astro do rock, serei uma lenda!
(Freddie Mercury)

Quem me conhece sabe que além de Arquitetura e Livros, sou apaixonada pelo Queen (Pode ler a minha Bio), enfim, mais do que uma paixão é um amor sem fim! Apaixonada pelo Brian May e John Deacon e mais ainda alucinada pelo melhor cantor dessa Era Freddie Mercury.
Nada mais justo do que fazer essa homenagem!
Hoje estaria completando 68 anos, mas será que as profecias e inúmeras entrevistas dadas pelo Freddie seriam concretizadas caso ainda estivesse vivo? (Freddie alegava em meios dos anos 80 que seria ridículo ser um Rock Star aos 60). Talvez o contágio de todas as suas canções seriam um dos maiores motivos de todo artista de seu calibre pra continuar compondo e musicando!



Biografia:

Farrohk Bulsara é Freddie Mercury.
Nascido em 5 de setembro de 1946 na colônia britânica de Zanzibar, viveu com os pais na Índia e, em 1954, aos oito anos, o garoto foi enviado para estudar na St. Peter Boarding School, uma escola para meninos na cidade indiana de Bombaim, tendo feito todo trajeto sozinho a bordo de um navio. Nessa época, já grande apreciador de música, ele começou a ter aulas de piano, muito influenciado pela cantora local Lata Mangeshkar. Aos doze anos, montou uma banda chamada The Hectics, com quem ele se apresentava em eventos escolares cantando sucessos de artistas como Cliff Richard e Little Richard, sendo que foi nessa época que ele passou a ser chamado de "Freddie" pelos amigos. Apesar de ser apreciado pelos mais velhos devido a seu carisma e talento musical, o garoto sofria muito bullying por parte das outras crianças de sua idade devido a sua personalidade afeminada, o que o levou a se tornar uma pessoa introspectiva e muito tímida quando perto de estranhos. Quando mais velho, Freddie passou a morar na casa de sua avó, mas continuou frequentando o mesmo colégio até o fim do curso, voltando para a casa de seus pais em seguida. Aos 18 anos, foi para Londres, onde se formou em design gráfico. Tímido, levou algum tempo para se entregar à paixão pela música. Só em 1970, fundou o grupo Queen e parou por conta de complicações da Aids. Viveu intensamente os seus 45 anos. Quem teve a oportunidade de participar do coro de milhares de vozes no Rock in Rio, de 1985, certamente não esquece o seu fascínio. 
Em 1986, com sua popularidade altamente renovada, o Queen lançou o disco A Kind of Magic, que foi um grande sucesso, e realizou uma turnê de estádios pela Europa, com uma produção e recepção nunca vista antes, com dois concertos no Estádio de Wembley que foram gravados e lançados em vários formatos posteriormente. Em 1987, Freddie descobriu ser portador do vírus da AIDS, e sua saúde física se deteriorou rapidamente, por isso o Queen se aposentou dos palcos, sendo que o concerto final da Magic Tour, em Londres, no dia 8 de agosto de 1986, foi o último momento de Freddie no palco. Trabalhando apenas no estúdio, o grupo lançou The Miracle em 1987, e no ano seguinte, Freddie voltou a inovar sua carreira ao lançar o disco Barcelona, um projeto de música clássica ao lado da soprano espanhola Montserrat Caballé. Em 1991, o Queen lançou Innuendo, que foi um grande sucesso comercial, e mesmo estando com sua saúde extremamente debilitada, Freddie continuou a trabalhar exaustivamente, tanto que, após menos de um mês, ele já estava em estúdio gravando vocais para um disco novo do grupo. O cantor, que morreu nesse mesmo ano, já sabia que não sobreviveria por muito tempo, por isso gravou todos os vocais antecipadamente para que a banda concluísse o trabalho mais tarde.
Aqui está uma das minhas canções favoritas:

Au revoir
E até o próximo texto!
Bisous

Outras mentiras

E não bastasse o caos, eis a mentira que nos circunda.
Não há uma só pessoa que não tenha experimentando a mentira e os seus mais variados estilos e densidades.
Há quem diga tratar-se de uma questão de sobrevivência, faz parte dos muitos atributos necessários ao desenvolvimento psíquico, cognitivo e social de nós, seres humanos.
Diariamente, enfrentamos, muitas vezes sem perceber, uma corrente impetuosa de mentiras, enganações e falsidades.
A mentira se dá, em alguns casos, de forma antecipada e com reflexão. Outros casos são observados como mentiras passivas, como encontramos nos filmes, novelas e outras encenações artísticas.
A mentira premeditada, praticada particularmente por pessoas de pouca ou nenhuma escrupulosidade, é uma ferramente bastante utilizada para que essas pessoas, egoísticamente, atinjam o nirvana de suas meticulosas ambições.
Mas, a maior mentira é a que praticamos conosco todos os dias. Essa mentira nos é ensinada aos montes, é embutida numa crosta subterrânea da nossa consciência e nos guia a vida toda.
Para livrar-se desse peso constante que você mal sabe que carrega, faça-se duas perguntas:
Eu sou o que quero ser? Eu faço o que quero fazer?
O ponto crucial para que as respostas sejam realmente verdadeiras é, em um primeiro momento, que você tente, com todas as suas capacidades, entender o significado do verbo 'querer' nessas duas questões. Ele não vem acompanhado daquela libertinagem exorbitante que nos torna inconsequentes de nossas atitudes, mas de um significado bem mais profundo, de mãos dadas ao sentido primordial que cada um de nós deveria buscar, sem as falsas e mentirosas ideias as quais nossos ideais, nossos sonhos e o nosso verdadeiro eu se tornam aprisionados.
A sugestão é emancipar o seu interesse, fazer com que o seu raciocínio busque um caminho independente. Pense! Que as suas verdades emerjam, desabrochem e inundam a superfície da sua consciência tornando-te uma pessoa seguidora das suas próprias verdades.