sábado, 12 de setembro de 2015

O Mágico de OZ




“We are off to see the wizard, the wonderful wizard of Oz…”, essa é a primeira coisa que me vem a cabeça quando penso em Mágico de Oz. Você se lembra?

Bom, depois de uma leitura mais cabeça, sempre corro para algo na linha infantil ou infanto-juvenil como forma de equilibrar as ideias. Sendo assim, saí de James Joyce e seus mortos e fui para a Cidade das Esmeraldas a procura de Oz junto com Dorothy, menininha de onze anos e moradora oriunda do Kansas, o Homem de Lata – em minha opinião, o personagem mais chato; o Espantalho e o Leão – personagem que mais curti.

“O Mágico de Oz” é um dos livros da série de livros “O Maravilhoso Mundo de Oz” que teve quatorze livros escrito pelo seu autor original L. Frank Baum e mais vinte e seis escrito por outros autores.

O enredo de “O Mágico de Oz” é fofo e simples. Para aquela leitura prazerosa e suave. Não traz muito além dos ensinamentos, tais como: “O bem vence o mal” e a “A amizade acima de tudo”.  O que me deixou um pouco decepcionada porque imaginei de tirar pelo menos uma meia dúzia de boas citações, mas não deu nem para isso.
Lembro-me bem do filme estrelado por: Judy Garland (Dorothy), Jack Haley (Homem de Lata). Bert Lahr (Leão) e Ray Bolger (Espantalho). O filme é de 1939, produção da MGM originalmente em preto e branco e mais tarde remasterizado; costumava ser passado nas Sessões da Tarde com grande frequência.

O principal tema do filme foi a música “Somewhere Over The Rainbow” que foi regravada depois em vários momentos e pelos mais diferentes interpretes. Aposto que ela ainda está na cabeça da todos os cinéfilos até hoje.

Enfim, “O Mágico de Oz” é um filme ou um livro para a garotada curtir sem grandes pretensões. Por exemplo, animar uma aborrecida tarde de férias de inverno. Aventura não falta no enredo e crianças menores curtirão, com toda certeza.


Já eu, jamais pensei em dizer isso, mas... Sou muito mais o filme. De qualquer forma fica a dica e até a próxima! 
Beijos da Wal.