“We
are off to see the wizard, the wonderful wizard of Oz…”, essa é a primeira
coisa que me vem a cabeça quando penso em Mágico de Oz. Você se lembra?
Bom,
depois de uma leitura mais cabeça, sempre corro para algo na linha infantil ou
infanto-juvenil como forma de equilibrar as ideias. Sendo assim, saí de James
Joyce e seus mortos e fui para a Cidade das Esmeraldas a procura de Oz junto
com Dorothy, menininha de onze anos e moradora oriunda do Kansas, o Homem de
Lata – em minha opinião, o personagem mais chato; o Espantalho e o Leão –
personagem que mais curti.
“O
Mágico de Oz” é um dos livros da série de livros “O Maravilhoso Mundo de Oz”
que teve quatorze livros escrito pelo seu autor original L. Frank Baum e mais vinte e seis escrito por outros autores.
O enredo de “O Mágico de Oz” é
fofo e simples. Para aquela leitura prazerosa e suave. Não traz muito além dos
ensinamentos, tais como: “O bem vence o mal” e a “A amizade acima de tudo”. O que me deixou um pouco decepcionada porque
imaginei de tirar pelo menos uma meia dúzia de boas citações, mas não deu nem
para isso.
Lembro-me bem do filme estrelado
por: Judy Garland (Dorothy), Jack Haley
(Homem de Lata). Bert Lahr (Leão) e Ray Bolger (Espantalho). O
filme é de 1939, produção da MGM originalmente em preto e branco e mais tarde
remasterizado; costumava ser passado nas Sessões da Tarde com grande frequência.
O principal tema do
filme foi a música “Somewhere Over The Rainbow” que foi regravada depois em
vários momentos e pelos mais diferentes interpretes. Aposto que ela ainda está
na cabeça da todos os cinéfilos até hoje.
Enfim, “O Mágico de Oz”
é um filme ou um livro para a garotada curtir sem grandes pretensões. Por
exemplo, animar uma aborrecida tarde de férias de inverno. Aventura não falta
no enredo e crianças menores curtirão, com toda certeza.
Já eu, jamais pensei
em dizer isso, mas... Sou muito mais o filme. De qualquer forma fica a dica e
até a próxima!
Beijos da Wal.