“É injusto, doloroso e
insuportável assistir a um amor que foi tudo se tornar nada”. (Gabriella Lima)
É Gabi, infelizmente vivemos numa sociedade em que tem lemas do tipo: - Tá ruim, larga ele(a) e corre atrás do que te faz bem!
Relacionamentos são sim vias de mão dupla e uma dose do chamado ceder. Não entrarei nos méritos religiosos da coisa até porque, nas relações cada um sabe das suas crenças e o que une duas pessoas é o amor e a vontade de permanecerem juntos.
Felizmente , nos dias atuais , casar deixou de ser uma obrigação social e um meio de sobrevivência principalmente para as mulheres. Só que vivemos um momento em que as pessoas se tornaram donas da sua própria órbita e esquecem que pequenas atitudes, expectativas diretas e/ou indiretas magoam dia após dia. Muitas pessoas dizem que o romantismo acabou. Talvez não. Talvez esse seja o momento do clube dos corações românticos que não se entende nem na hora de escolher a pizza do fim de semana. (Piada Interna)
Mas voltando ao que interessa, e mesmo nos dias de hoje , embora existam ainda casamentos dos mais diversos tipos (civil, religioso ou até o populacho juntar as escovas de dentes) as pessoas casam por que acreditam, se relacionam por que acreditam que ali há uma "coisa" maravilhosa. Mas por faltar o diálogo, os medos são crescentes (Prazer, senhora medo ambulante - do abandono, da rejeição e do descarte!), algumas prioridades são denominadas maiores do que estar ali, maiores do que resolver uma rusga, um incômodo, maiores do que virar pro outro lado e dormir deixando situações cotidianas sem ser resolvidas e pasmem mesmo que você durma no dia seguinte a situação parece maior do que o dia anterior.
Outro dia li uma matéria que falava justamente sobre o que sabemos sobre o amor. Ela citou algo que me fez pensar e trazer um flashback a minha pequena cabecinha: "No dia a dia muita gente desiste da vida por pequenas dificuldades. As pessoas não têm muita paciência, não gostam de ouvir, não tem tempo pra se dedicar. Me refiro, principalmente, aos relacionamentos amorosos. A impressão é a de que sabemos tudo sobre o amor, mas na hora de praticar falta um "plus". E isso é o grande diferencial em romances duradouros."
Lendo isso só fez confirmar a minha tosca teoria de que amor é capaz de transformar, superar, suportar, perdoar, cativar e manter vivo. Ora, ora, ora, relacionamento e casamento é rotina ; é partilha ; é comunhão de problemas , obrigações chatas, fazer a social quando se quer ficar enfurnado em um canto qualquer , crises existenciais ; grana curta e neuroses de todos os tipos. Estamos desapontando e sendo desapontados constantemente. Estamos sempre fazendo uma burrada por insegurança. Nem sempre ouvimos a resposta que gostaríamos ou recebemos aquele mega elogio por um novo corte de cabelo. Mas no fim das contas se dialogamos tudo vale a pena.
Se desistirmos de cada compromisso por motivos banais ou até mesmo idiotas, provavelmente , nunca conseguiremos construir uma relação duradoura. Amar vai muito além da emoção. Amor é compaixão. Amar vai muito além da paixão. Amor é comunhão. Amar vai muito além do momento, do aqui agora; amor é construção.
Ai pergunto a você através desse título "Será que estamos preparados para a vida afetiva?"
Felizmente , nos dias atuais , casar deixou de ser uma obrigação social e um meio de sobrevivência principalmente para as mulheres. Só que vivemos um momento em que as pessoas se tornaram donas da sua própria órbita e esquecem que pequenas atitudes, expectativas diretas e/ou indiretas magoam dia após dia. Muitas pessoas dizem que o romantismo acabou. Talvez não. Talvez esse seja o momento do clube dos corações românticos que não se entende nem na hora de escolher a pizza do fim de semana. (Piada Interna)
Mas voltando ao que interessa, e mesmo nos dias de hoje , embora existam ainda casamentos dos mais diversos tipos (civil, religioso ou até o populacho juntar as escovas de dentes) as pessoas casam por que acreditam, se relacionam por que acreditam que ali há uma "coisa" maravilhosa. Mas por faltar o diálogo, os medos são crescentes (Prazer, senhora medo ambulante - do abandono, da rejeição e do descarte!), algumas prioridades são denominadas maiores do que estar ali, maiores do que resolver uma rusga, um incômodo, maiores do que virar pro outro lado e dormir deixando situações cotidianas sem ser resolvidas e pasmem mesmo que você durma no dia seguinte a situação parece maior do que o dia anterior.
Outro dia li uma matéria que falava justamente sobre o que sabemos sobre o amor. Ela citou algo que me fez pensar e trazer um flashback a minha pequena cabecinha: "No dia a dia muita gente desiste da vida por pequenas dificuldades. As pessoas não têm muita paciência, não gostam de ouvir, não tem tempo pra se dedicar. Me refiro, principalmente, aos relacionamentos amorosos. A impressão é a de que sabemos tudo sobre o amor, mas na hora de praticar falta um "plus". E isso é o grande diferencial em romances duradouros."
Lendo isso só fez confirmar a minha tosca teoria de que amor é capaz de transformar, superar, suportar, perdoar, cativar e manter vivo. Ora, ora, ora, relacionamento e casamento é rotina ; é partilha ; é comunhão de problemas , obrigações chatas, fazer a social quando se quer ficar enfurnado em um canto qualquer , crises existenciais ; grana curta e neuroses de todos os tipos. Estamos desapontando e sendo desapontados constantemente. Estamos sempre fazendo uma burrada por insegurança. Nem sempre ouvimos a resposta que gostaríamos ou recebemos aquele mega elogio por um novo corte de cabelo. Mas no fim das contas se dialogamos tudo vale a pena.
Se desistirmos de cada compromisso por motivos banais ou até mesmo idiotas, provavelmente , nunca conseguiremos construir uma relação duradoura. Amar vai muito além da emoção. Amor é compaixão. Amar vai muito além da paixão. Amor é comunhão. Amar vai muito além do momento, do aqui agora; amor é construção.
Ai pergunto a você através desse título "Será que estamos preparados para a vida afetiva?"
Nenhum comentário:
Postar um comentário