Eu era Angelique
DuCondrey no tal jogo de que falou-nos Gabriela. Um personagem que nunca saiu
de mim. Fiquei condenada também a ser meio anjo e meio bruxa. Mas a história
valeria a pena ser contada. E vou aqui relembrar as origens de Angie – como a
chamavam carinhosamente.
“Angelique
era um anjo dos exércitos celestiais. O braço direito de Miguel, o arcanjo.
Lutou diversas vezes contra os demônios em prol da segurança da humanidade. Mas
um dia, em uma de suas batalhas, ela apaixonou-se por Mephistófoles.
Descontrolada de paixão, Angelic abandona o céu e lança-se em nome do amor para
o inferno.
Como
era de se esperar, pouco tempo depois a paixão foi passando e o demônio partiu
para novas conquistas. A essa altura Angie já tinha duas filhas de Mephistófoles:
Jalousie e Convoitise. Inconformada com o desprezo do marido, Angelique
assassina as duas filhas e pede abrigo a rainha dos infernos: Lilith.
Compadecida da dor de sua amiga Lilith envia Angelique para Amiens na França
onde ela deveria ficar na forma de vampira. Nunca mais deveria voltar aos
infernos. E assim se cumpriu. Angelique passou a morar no cemitério de Amiens.
E não tardou a ser considerada uma das mais poderosas vampiras de lá. Casou com
Lestat e adotou sete filhas. Tornou-se rainha. Uma lenda entre os anjos e os
demônios.
Influente,
inteligente, vingativa, fria... PERIGOSA. Angelique usa sua beleza para atrair
jovens até seu mausoléu onde entre prazeres do corpo roubava-lhes os sonhos, o
juízo... A vida!”
Bom,
essa era a história criada por mim para minha personagem no jogo. Sinto saudade
dessa época. Era um tempo de muita atividade no antigo Orkut. E toparia criar
uma série de contos para quem sabe um dia virar um livro sobre esse clã que deu
muito que falar. De qualquer forma ainda ando por aí roubando juízos só para
não perder o hábito.
Até!
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