Titulo
original: (My Big Fat Greek Wedding)
Lançamento: 2002 (EUA)
Direção: Joel Zwick
Atores: Nia Vardalos , John Corbett , Michael Constantine ,
Lainie Kazam , Andrea Martin.
Duração: 95 min
Gênero: Comédia
Produção:Gary Goetzman, Tom Hanks e Rita Wilson
O casamento grego – Resenha - Por Gabriella Gilmore
“Não deixe que o passado mude o que você é, mas deixe-o
fazer parte do que você será.”
Posso dizer que é com uma grande responsabilidade que sento
ao computador para escrever uma resenha sobre o filme Casamento grego.
Já escrevi inúmeras, tenho uma que até considero ‘premiada’
pelo número de acessos que há na internet, mas esta em especial, será uma
tarefa delicada e te digo, leitor, o porquê.
Assim que você termina de assistir o filme, logo você
procura os extras do DVD, e assiste uma, duas, três vezes se necessário. Depois
você procura informações na internet, curiosidades, comentários. Aposto que
gostaria até de ter o e-mail pessoal da protagonista para trocar-lhe algumas
palavras. Agora te pergunto: Por que dessa melação toda? O que esse filme tem
de tão especial que te deixa sem palavras? Ou faminta em indicá-lo aos amigos?
A resposta acaba sendo simples: Histórias de amor, famílias que amam seus
filhos a ponto de sufocá-los, casamento entre pessoas que não pertence ao mesmo
‘mundo’, existe.
Nia Vardalos (Toula) escreveu seu próprio conto de fadas
para uma peça de teatro. Em silêncio, fez uma adaptação também para o cinema.
Em uma de suas apresentações, Rita Wilson, esposa do ator e
produtor Tom Hanks, assistiu a adorável peça e depois foi parabenizá-la pelo
sucesso e em seu íntimo sabia que ao comentar sobre o trabalho dela para seu
esposo, seria quase certo dele querer adaptar o trabalho para a TV. Foi dito e
feito.
A história conta a vida de Toula Portokalos, nascida nos
USA, porém, com raízes 100% grega. Sua família E-NOR-ME tinham uma percepção
diferente sobre os indivíduos, de que existiam apenas dois tipos de pessoas: as
gregas e não-gregas. Família muito conservadora, os filhos só poderiam se casar
com alguém da mesma etnia onde as mulheres fariam o papel da boa esposa, dona
de casa, procriando e preparando pratos fabulosos na cozinha.
Toula, que já estava com 30 anos e trabalhava no restaurante
grego da família, estava cansada de uma existência vazia, sem cor e sentido,
gostaria muito de fazer algo útil na vida.
Uma vez ela pegou um folheto onde falava sobre cursos de
informática, e foi ai que ela pensou em mudar sua rotina. O pai relutou contra,
dizendo que ela já era inteligente o suficiente para ir estudar e que a coisa
que mais o deixaria feliz seria se ela se casasse e procriasse, como toda
mulher normal.
Apesar do drama hilário do chefe daquela família, ela
consegue ir para a faculdade. Ali começa uma nova etapa da sua história, onde
ela encontra uma beleza que estava guardada dentro de si e de gancho, o homem
da sua vida.
Te convido a dar boas gargalhadas com essa doçura de filme e
aposto que no final, você sentirá orgulho de ser brasileiro, pois temos muito
daquele calor excessivo dos gregos, onde tudo é motivo de festa, fuxico, e OPA!
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