sexta-feira, 4 de julho de 2014

O casamento grego





Titulo original: (My Big Fat Greek Wedding)
Lançamento: 2002 (EUA)
Direção: Joel Zwick
Atores: Nia Vardalos , John Corbett , Michael Constantine , Lainie Kazam , Andrea Martin.
Duração: 95 min
Gênero: Comédia
Produção:Gary Goetzman, Tom Hanks e Rita Wilson

O casamento grego – Resenha - Por Gabriella Gilmore


“Não deixe que o passado mude o que você é, mas deixe-o fazer parte do que você será.”
Posso dizer que é com uma grande responsabilidade que sento ao computador para escrever uma resenha sobre o filme Casamento grego.
Já escrevi inúmeras, tenho uma que até considero ‘premiada’ pelo número de acessos que há na internet, mas esta em especial, será uma tarefa delicada e te digo, leitor, o porquê.
Assim que você termina de assistir o filme, logo você procura os extras do DVD, e assiste uma, duas, três vezes se necessário. Depois você procura informações na internet, curiosidades, comentários. Aposto que gostaria até de ter o e-mail pessoal da protagonista para trocar-lhe algumas palavras. Agora te pergunto: Por que dessa melação toda? O que esse filme tem de tão especial que te deixa sem palavras? Ou faminta em indicá-lo aos amigos? A resposta acaba sendo simples: Histórias de amor, famílias que amam seus filhos a ponto de sufocá-los, casamento entre pessoas que não pertence ao mesmo ‘mundo’, existe.
Nia Vardalos (Toula) escreveu seu próprio conto de fadas para uma peça de teatro. Em silêncio, fez uma adaptação também para o cinema.
Em uma de suas apresentações, Rita Wilson, esposa do ator e produtor Tom Hanks, assistiu a adorável peça e depois foi parabenizá-la pelo sucesso e em seu íntimo sabia que ao comentar sobre o trabalho dela para seu esposo, seria quase certo dele querer adaptar o trabalho para a TV. Foi dito e feito.
A história conta a vida de Toula Portokalos, nascida nos USA, porém, com raízes 100% grega. Sua família E-NOR-ME tinham uma percepção diferente sobre os indivíduos, de que existiam apenas dois tipos de pessoas: as gregas e não-gregas. Família muito conservadora, os filhos só poderiam se casar com alguém da mesma etnia onde as mulheres fariam o papel da boa esposa, dona de casa, procriando e preparando pratos fabulosos na cozinha.
Toula, que já estava com 30 anos e trabalhava no restaurante grego da família, estava cansada de uma existência vazia, sem cor e sentido, gostaria muito de fazer algo útil na vida.
Uma vez ela pegou um folheto onde falava sobre cursos de informática, e foi ai que ela pensou em mudar sua rotina. O pai relutou contra, dizendo que ela já era inteligente o suficiente para ir estudar e que a coisa que mais o deixaria feliz seria se ela se casasse e procriasse, como toda mulher normal.
Apesar do drama hilário do chefe daquela família, ela consegue ir para a faculdade. Ali começa uma nova etapa da sua história, onde ela encontra uma beleza que estava guardada dentro de si e de gancho, o homem da sua vida.
Te convido a dar boas gargalhadas com essa doçura de filme e aposto que no final, você sentirá orgulho de ser brasileiro, pois temos muito daquele calor excessivo dos gregos, onde tudo é motivo de festa, fuxico, e OPA!

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