A sociedade nos cobra sempre a função de estar junto à alguém e é estranho quando não se está namorando ou casada com alguém, principalmente quando se chega a uma certa idade!
Onde foram parar os príncipes encantados, os cavalheiros e os amantes a moda antiga?
Infelizmente cara leitora do nosso blog, nós crescemos e príncipes estão cada vez mais raros e os sapos vemos aos montes!
Uns bacanas em algumas coisas e péssimos em outras tantas, enfim eles existem (Não desacreditem totalmente)!
No livro do Balzac, retrata-se um mundo em que nem se sonhava falar em divórcio, em que desde o pai de Júlia d’Aiglemont (heroína) aconselha sobre os alertas sobre saber melhor escolher um marido, pois via no escolhido de Júlia um homem que não a faria feliz a consolidação de um casamento infeliz!
Ele diz no livro: "As moças criam frequentemente nobres, arrebatadoras imagens, figuras ideais, e forjam ideias quiméricas a respeito dos homens, dos sentimentos, do mundo; depois atribuem inocentemente a um caráter as perfeições que sonham e nisso confiam; amam no homem de sua escolha essa criatura imaginária; porém mais tarde, quando não há mais tempo para libertar-se da infelicidade, a ilusória aparência que embelezaram, seu primeiro ídolo, enfim, se transforma num esqueleto odioso.". Sobre o futuro genro ele conclui: "É um desses homens que o céu criou para tomar e digerir quatro refeições por dia, dormir, amar a primeira mulher que apareça e bater-se. Não entende a vida ... não é dotado dessa delicadeza de coração que nos torna escravos da felicidade de uma mulher...". Com isso reflito que nós crescemos com aquela máxima que devemos crescer, estudar e numa determinada idade namorar, noivar, casar, ter filhos e chegar a lógica vivam felizes para sempre. E tudo isso pra quê?
Onde foram parar os príncipes encantados, os cavalheiros e os amantes a moda antiga?
Infelizmente cara leitora do nosso blog, nós crescemos e príncipes estão cada vez mais raros e os sapos vemos aos montes!
Uns bacanas em algumas coisas e péssimos em outras tantas, enfim eles existem (Não desacreditem totalmente)!
No livro do Balzac, retrata-se um mundo em que nem se sonhava falar em divórcio, em que desde o pai de Júlia d’Aiglemont (heroína) aconselha sobre os alertas sobre saber melhor escolher um marido, pois via no escolhido de Júlia um homem que não a faria feliz a consolidação de um casamento infeliz!
Ele diz no livro: "As moças criam frequentemente nobres, arrebatadoras imagens, figuras ideais, e forjam ideias quiméricas a respeito dos homens, dos sentimentos, do mundo; depois atribuem inocentemente a um caráter as perfeições que sonham e nisso confiam; amam no homem de sua escolha essa criatura imaginária; porém mais tarde, quando não há mais tempo para libertar-se da infelicidade, a ilusória aparência que embelezaram, seu primeiro ídolo, enfim, se transforma num esqueleto odioso.". Sobre o futuro genro ele conclui: "É um desses homens que o céu criou para tomar e digerir quatro refeições por dia, dormir, amar a primeira mulher que apareça e bater-se. Não entende a vida ... não é dotado dessa delicadeza de coração que nos torna escravos da felicidade de uma mulher...". Com isso reflito que nós crescemos com aquela máxima que devemos crescer, estudar e numa determinada idade namorar, noivar, casar, ter filhos e chegar a lógica vivam felizes para sempre. E tudo isso pra quê?
Neste Século XXI, ainda vemos pessoas infelizes a custa do medo de estar só e do que vão achar por essa condição. E vemos tantos casamentos frustrados, concluídos somente nessas premissas, lares infelizes e pessoas cada vez mais desequilibradas e cabisbaixas porque acha que tem que estar na condição de casada para agradar a todos.
É lamentável sim, saber que muitas pessoas estão sozinhas mesmo com o "mundo ao seu redor"!"Quem se vende por segurança... Acaba numa verdadeira prisão."
E quem está sozinho solteiro seja por opção não é de fato um solitário, porque independente de estado civil o que realmente importa é o nosso bem estar e como encaramos a vida!
E para isso precisamos aceitar a nossa própria companhia! Quem se ama, pode plenamente amar outras pessoas. Ou seja, todos são livres para escolher um companheiro (a) que mais lhe agrade e te faça vibrar em altas frequências, mas, se demorar a chegar não se angustiem, utilize esse tempo para aprender a se conhecer, a se alegrar, se aperfeiçoar.
Siga o que seu coração pede e goste de você primeiramente para que os pares que se formem sejam melhor sucedidos.
Até o próximo post!
Au Revoir
E quem está sozinho solteiro seja por opção não é de fato um solitário, porque independente de estado civil o que realmente importa é o nosso bem estar e como encaramos a vida!
E para isso precisamos aceitar a nossa própria companhia! Quem se ama, pode plenamente amar outras pessoas. Ou seja, todos são livres para escolher um companheiro (a) que mais lhe agrade e te faça vibrar em altas frequências, mas, se demorar a chegar não se angustiem, utilize esse tempo para aprender a se conhecer, a se alegrar, se aperfeiçoar.
Siga o que seu coração pede e goste de você primeiramente para que os pares que se formem sejam melhor sucedidos.
Até o próximo post!
Au Revoir
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