Aos meus queridos,
A felicidade depende de nós mesmos.
Talvez não seja sobre o final feliz, talvez seja sobre a história.
O propósito da vida é uma vida de propósito.
A diferença entre o ordinário e o extraordinário é aquele pequeno extra. Felicidade é uma direção, não o destino.
Obrigada por existir. Seja feliz, seja livre, acredite, eternamente jovem.
Você sabe meu nome, não a minha história.
Vocês ouviram o que eu fiz, mas não o que eu passei.
O amor é como o vidro, parece tão encantador, mas é fácil de quebrar.
O amor é raro, a vida é estranha, nada dura e as pessoas mudam.
A vida só é ruim se você torná-la ruim.
Se alguém te ama, então ele não iria deixá-lo escapar, não importa o quão difícil seja a situação.
Lembre-se de que a vida é cheia de altos e baixos, sem os baixos, os altos não significam nada.
Estou esperando para me apaixonar por alguém para quem eu possa abrir meu coração.
A vida é um jogo para todos, mas o amor é o único prêmio.
O amor não é sobre com quem você se enxerga no futuro, é sobre quem você não pode enxergar passando a sua vida sem.
Todos os dias são especiais, então tire o máximo deles. Você pode pegar uma doença terminal amanhã, então aproveite cada dia.
Sejam vocês e acreditem principalmente em vocês mesmos!
Athena Orchard
terça-feira, 20 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
De meias verdades nunca aprendi e estou cheia!
“Engolimos de um sorvo a mentira que nos adula e bebemos gota a gota a verdade que nos amarga.”
―Diderot
―Diderot
A verdade dói e nem todos estão suficientemente preparados para lidar com ela.
Mesmo que a preferimos a uma doce ilusão, não agimos como tal.
Observando comportamentos e até mesmo a mim percebo que somos falhos no ato das aceitações. E como resultado disso protelamos a vida no ato do que a gente acha que deve ser nos nossos planejamentos.
Lidar com a verdade é realmente difícil, requer maturidade, mente aberta, auto estima e principalmente paciência. O problema é que é mais fácil acreditar nas coisas ruins que nos impõem e elas nos consomem total e ferozmente que não sabemos reconhecer o que é o verdadeiro, fazendo com que estraguemos tudo.
A verdade é dolorida, machuca, nocauteia quem a está ouvindo, mas não
deixa também quem a está falando em boa posição. A verdade para quem a
está falando torna-se um conjunto de informações críticas a nós mesmos,
que nos leva a um arrependimento e uma angustia notável.
Todos nós temos o direito de expressar nossos sentimentos sobre um fato,
porém, isso poderá resultar em situações pouco salutares aos nossos
relacionamentos, principalmente quando faltarem a sabedoria e o
discernimento para identificarmos “como” e o “melhor momento” de
fazê-lo.
Até o Próximo texto
Au Revoir
Buscai a verdade como quem busca o horizonte.
Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
A verdade, que achamos necessário ser expressa, precisa de antemão,
convencer e não ofender o nosso próximo, pois, por si só ela já
desconcerta aquele que acreditava estar vivendo retamente. Se quisermos
apresentar de forma franca nossa opinião, com o objetivo de trazer uma
nova possibilidade de entendimento, de ensinar ou até mesmo de advertir
alguém, “a sabedoria de um ancião” deverá controlar o ímpeto de um
coração ávido do desejo de consertar o mundo.
DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Verdade essa que atormenta mais é necessária mas tão bem relatada e preparada talvez evitasse tantas perdições.
Mas é exatamente esse o problema em
ser sincero. A gente tenta falar com sinceridade. Embora tenhamos que
ser falsos às vezes porque a coisa toda é falsa, de uma certa forma,
como um jogo. Mas você espera que, se alguma vez você for sincero com
alguém, essa pessoa pare com as reações plásticas e seja sincera com
você. Só que todos estão jogando o jogo, e algumas vezes fico nu e
sincero, com todos me mordendo. É decepcionante.
John Lennon
Até o Próximo texto
Au Revoir
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Imortais
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
(Pablo Neruda)
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Vinte e Nove, uma história de mudanças
“e aos vinte e nove, com o retorno de Saturno, decidi começar a viver.”
(Renato Russo, quando tomou a decisão que mudaria o rumo de sua história. abril/1993)
Como é difícil recomeçar. A maioria das pessoas sofre de medo de iniciar e mais ainda de pânico de reiniciar. Seguimos uma lógica dualista, preto e branco, bem e mal, ganhar ou perder. Lógica responsável por grande parte das aflições que nos atingem.Some a isto uma boa dose de autocentramento e temos uma bomba de sofrimento, prestes a explodir, diante de qualquer instabilidade.
O referencial autocentrado se transforma no principal obstáculo quando estamos diante da possibilidade de seguir nosso caminho. É ele que se veste de culpa e medo fazendo-nos estagnar. É ele que nos força a tentar vencer, moldando as circunstâncias exteriores a nosso favor. O grande problema é que, muitas vezes, este "a favor" não é tão favorável assim.
Entretanto, seja qual for o começo ou o recomeço — ambos e ou todos eles só começam ou recomeçam com um passo simples.
Tantas canções da Legião Urbana me chamam tanta atenção pelos simbolismos que para mim pessoalmente representam (Clarice, Fábrica, L'Avventura, Love in the afternoon) mas, Vinte e Nove vem carregada de mensagens pelas quais muitos de vocês leitores devem se encaixar em algum momento da sua história de vida pra mim ela representa uma certa libertação como pro próprio Renato foi.
Recentemente foi lançado pela Companhia das Letras “Só por hoje e para sempre – diário do recomeço”, um relato dos famosos 29 dias eternizado numa das maiores canções do Álbum O Descobrimento do Brasil (1993).
O descobrimento do Brasil foi lançado pela Legião Urbana em novembro de 1993. Menos de seis meses antes, em abril do mesmo ano, Renato dava entrada na clínica de reabilitação Vila Serena, no Rio de Janeiro, não só para se desvencilhar do álcool e das drogas, como também para mergulhar numa reflexão profunda sobre sua vida.
Vinte e Nove é apresentada, abrindo o disco "O Descobrimento do Brasil", que tem como característica marcante a presença de letras após a fase de dependência de Renato.
Recentemente foi lançado pela Companhia das Letras “Só por hoje e para sempre – diário do recomeço”, um relato dos famosos 29 dias eternizado numa das maiores canções do Álbum O Descobrimento do Brasil (1993).
"Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)
Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.
Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)"
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)"
O descobrimento do Brasil foi lançado pela Legião Urbana em novembro de 1993. Menos de seis meses antes, em abril do mesmo ano, Renato dava entrada na clínica de reabilitação Vila Serena, no Rio de Janeiro, não só para se desvencilhar do álcool e das drogas, como também para mergulhar numa reflexão profunda sobre sua vida.
Vinte e Nove é apresentada, abrindo o disco "O Descobrimento do Brasil", que tem como característica marcante a presença de letras após a fase de dependência de Renato.
Dentro dessa canção é citado o Retorno de Saturno, que é um fenômeno que a
Astrologia descreve como os 29 anos para percorrer sua órbita e voltar
ao ponto em que se encontrava no dia do nascimento do indivíduo;
considera-se, então, que os vinte e nove anos de vida marcam o início de
uma nova fase na vida de cada pessoa.
Relativamente pra mim essa canção é o retrato das esperanças que reconquistamos ao longo das nossas crises interiores e provavelmente o recomeço para quem se encontra em uma situação de tal perigo.
Uma Breve análise da canção
Na frase : "Perdi vinte em vinte e nove amizades" podemos ver que por conta da droga ,como ele diz “pedra em minhas mãos”,ele perdeu tais amizades. Percebe-se, também, que ele bebia e que aprendia a viver sem a pessoa amada, que, certamente, não o queria pelo vício.
Na frase: "Decidi começar a viver" vemos que ele se deu conta do tempo que estava perdendo de viver e ser feliz, da liberdade que estava perdendo e das decisões erradas que ele tomou, vemos que o mesmo realmente decidiu começar a viver ,passou para uma nova fase de sua vida, uma fase de recomeço.
Na Frase: "Quando você deixou de me amar" podemos dizer que ele aceitou o fato dessa pessoa não amar mais ele, por conta disso ele aprendeu a ser mais compreensível, a perdoar e a pedir perdão.
Podemos dizer que com isso ele libertou-se, por isso os anjos vieram saudá-lo, e, consequentemente ele conseguiu vinte e nove amigos.
Podemos dizer que com isso ele libertou-se, por isso os anjos vieram saudá-lo, e, consequentemente ele conseguiu vinte e nove amigos.
Como é difícil recomeçar. A maioria das pessoas sofre de medo de iniciar e mais ainda de pânico de reiniciar. Seguimos uma lógica dualista, preto e branco, bem e mal, ganhar ou perder. Lógica responsável por grande parte das aflições que nos atingem.Some a isto uma boa dose de autocentramento e temos uma bomba de sofrimento, prestes a explodir, diante de qualquer instabilidade.
O referencial autocentrado se transforma no principal obstáculo quando estamos diante da possibilidade de seguir nosso caminho. É ele que se veste de culpa e medo fazendo-nos estagnar. É ele que nos força a tentar vencer, moldando as circunstâncias exteriores a nosso favor. O grande problema é que, muitas vezes, este "a favor" não é tão favorável assim.
Entretanto, seja qual for o começo ou o recomeço — ambos e ou todos eles só começam ou recomeçam com um passo simples.
Até o próximo texto
Au Revoir
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Poeminha da Tristeza
Eu triste sou calada
Eu brava sou estúpida
Eu lúcida sou chata
Eu gata sou esperta
Eu cega sou vidente
Eu carente sou insana
Eu malandra sou fresca
Eu seca sou vazia
Eu fria sou distante
Eu quente sou oleosa
Eu prosa sou tantas
Eu santa sou gelada
Eu salgada sou crua
Eu pura sou tentada
Eu sentada sou alta
Eu jovem sou donzela
Eu bela sou fútil
Eu útil sou boa
Eu à toa sou tua.
Eu brava sou estúpida
Eu lúcida sou chata
Eu gata sou esperta
Eu cega sou vidente
Eu carente sou insana
Eu malandra sou fresca
Eu seca sou vazia
Eu fria sou distante
Eu quente sou oleosa
Eu prosa sou tantas
Eu santa sou gelada
Eu salgada sou crua
Eu pura sou tentada
Eu sentada sou alta
Eu jovem sou donzela
Eu bela sou fútil
Eu útil sou boa
Eu à toa sou tua.
(Martha Medeiros)
terça-feira, 6 de outubro de 2015
A Felicidade
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade é uma coisa boa
E tão delicada também
Tem flores e amores
De todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo de bom ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato dela sempre muito bem
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade é uma coisa boa
E tão delicada também
Tem flores e amores
De todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo de bom ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato dela sempre muito bem
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor
(Vinicius de Moraes)
domingo, 4 de outubro de 2015
Depressão Profunda
Comecei a me sentir indiferente
Para as coisas que sempre mais amei.
Por mais que eu faça nada é suficiente,
Eu já não sonho mais como sonhei...
Eu tenho medo de pegar no sono,
Porque os pesadelos me atormentam...
Meu coração que sofre de abandono,
Pressionam meus vasos que ainda agüentam...
Eu sinto uma tristeza que é tão grande,
Que não tenho palavras pra explicar...
Meu corpo sofre tanto e a dor se expande;
Minhas pernas pesam muito para andar.
A minha voz que antes era bela,
Morreu e minha garganta atrofiou...
Contemplo o meu retrato numa tela:
Lembrança do tempo bom que se acabou ...
Para as coisas que sempre mais amei.
Por mais que eu faça nada é suficiente,
Eu já não sonho mais como sonhei...
Eu tenho medo de pegar no sono,
Porque os pesadelos me atormentam...
Meu coração que sofre de abandono,
Pressionam meus vasos que ainda agüentam...
Eu sinto uma tristeza que é tão grande,
Que não tenho palavras pra explicar...
Meu corpo sofre tanto e a dor se expande;
Minhas pernas pesam muito para andar.
A minha voz que antes era bela,
Morreu e minha garganta atrofiou...
Contemplo o meu retrato numa tela:
Lembrança do tempo bom que se acabou ...
(Autor Desconhecido)
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